A influência do dinheiro na escolha profissional
Trabalho apresentado a Profª. Inalda de Oliveira pela disciplina de Orientação Profissional, como pré-requisito da nota da 1ª culminância, pelas alunas Renata de Freitas, Belkiss Lacerda, Priscilla Lima e Julyana Fernanda, do 8° período, turma B.
Recife, 02 de Outubro de 2012
Introdução
O momento de escolher a profissão ou de planejar a carreira é permeado por uma série de incertezas. Questões como aptidão, mercado de trabalho e qualidade de vida pesam bastante nessa hora, mas, sem dúvida, uma das mais controversas e que gera discussões bastante calorosas é a remuneração. Quem nunca foi aconselhado a escolher determinada profissão porque “paga bem”? Porém, se de um lado há os defensores da máxima “dinheiro não é tudo, mas é 100%”, de outro, muitos defendem que a remuneração é importante, sim, mas não é o único parâmetro para se medir uma carreira bem-sucedida e a realização profissional. Ao optar por uma profissão, o jovem normalmente busca satisfação, visibilidade e sustentabilidade financeira. É aí que entra a discussão sobre remuneração. Porém, mais do que um meio para garantir a tão almejada independência, a remuneração também é uma maneira de o profissional perceber o valor do seu trabalho, uma forma de se sentir reconhecido e de ter seus esforços recompensados. Já as empresas buscam proporcionar satisfação profissional, um bom clima organizacional e, claro, remuneração justa, de acordo com o que é praticado pelo mercado. Esta última é um importante meio para reconhecer e reter os talentos, ainda mais quando se trata de profissionais em funções estratégicas. Mas, afinal, o que seria essa tal remuneração justa? Antes de mais nada, não se trata necessariamente de salários altíssimos, e sim compatíveis com a natureza do trabalho desempenhado e capaz de proporcionar ao profissional reconhecimento, sustentabilidade financeira e