A influencia da religiao na historia
Até o começo do século XIX as pessoas para guardar recordações e retratar momentos importantes de suas vidas contratavam artistas, que pintavam esses instantes únicos.
Essas primeiras “fotografias” eram pintadas a mão, e apenas a burguesia tinha acesso a estes retratos devido ao alto custo. Passados alguns anos, e depois de muitas experiências, a primeira fotografia considerada como “imagem inalterável e produzida pela ação da luz, foi tirada por Joseph Nicéphore Niepce”. (Busselle,1993, p.30).
Em 1837 Louis Daguerre inventou o daguerreotipo, antiga máquina fotográfica muito grande e difícil de ser utilizado, mas foi o inglês Fox Talbolt o inventor de um sistema simplificado de câmera fotográfica capaz de produzir maior quantidade de fotografias.
Na década de 1870 surgiu a partir da invenção de Fox Talbolt, as câmeras fotográficas portáteis, importantes nos dias de hoje, para registrar todos os momentos, tanto na vida pessoal, quanto para contribuir com o registro histórico do país e também para ilustrar os meios de comunicação impresso como jornais e revistas.
Com o surgimento das câmeras Leica, menores e providas de objetivas luminosas, possibilitou a obtenção de imagens espontâneas e de fotografias de interiores sem iluminação artificial, permitindo a aparição da fotografia cândida, e o valor noticioso se sobrepôs como principal critério de seleção. (Souza, 2004:18).
Com o passar dos anos devido aos avanços nos processos fotográficos as fotos passaram a serem utilizadas não apenas para guardar momentos pessoais, e começa lentamente a ser utilizada na imprensa.
De acordo com Souza (2004,p.11), o fotojornalismo “é uma atividade sem fronteiras claramente delimitadas, usa a fotografia como veículo de informação de análise e de opinião”.
No início do fotojornalismo, embora as imagens tivessem teor informativo, muitos editores resistiram em