A Indiferencia o da Tela
Fragilidade dos laços humanos: Zygmunt Bauman
As relações são tratadas como dispensáveis, nunca sendo muito profundas e podem acabar tão rápido quanto começaram. São vistas como bens consumíveis, algo a ser exposto ao mundo e não algo mais íntimo. Assim, pessoas passaram a ser produtos a serem adquiridos também e que, ao dar defeito, devem ser trocadas por novas, uma característica comum do Capitalismo.
Lógica do Capitalismo: Karl Marx
Sabemos que a base do Capitalismo é o consumismo, mas temos hoje em dia um consumismo dez vezes maior do que antes. Devemos culpar por isso as redes sociais, onde vemos produtos e pensamos que não podemos ser felizes sem tê-los. Além disso, o ato do comprar gera um prazer momentâneo, pois logo lançam algo mais avançado que passa a ser o novo desejado de todos. Dessa forma, acabamos em um ciclo vicioso.
Questão da liberdade: Jean-Paul Sartre
De acordo com Sartre, a existência precede a essência, ou seja, primeiro existimos e depois determinamos a nossa essência, através das nossas ações e forma de viver a vida. Assim, o existencialismo ateu é contrário ao existencialismo cristão, onde o homem é responsável por definir a sua essência e não Deus.
Angústia Existencial: Soren Kierkegaard
Existencialismo é um termo aplicado a uma escola de filósofos dos séculos XIX e XX que, apesar de possuir profundas diferenças em termos de doutrinas, partilhavam a crença que o pensamento filosófico começa com o sujeito humano, não meramente o sujeito pensante, mas as suas ações, sentimentos e a vivência de um ser humano individual. Muitos existencialistas também viam as filosofias acadêmicas e sistematizadas, no estilo e conteúdo, como sendo muito abstratas e longínquas das experiências humanas concretas.
Influência das opiniões: Sócrates
É visível a influência das opiniões alheias dentro desse veículo de comunicação e como podem mudar as ideias dos outros que ainda não estão firmados em algo concreto, porém ainda não é