A inclusão social
Na fase da Exclusão (iniciada na antiguidade), por exemplo, o individuo com limitações funcionais e necessidades diferenciadas era abandonado ao relento, vivia à margem da sociedade até a morte ou simplesmente era exterminado. Na Grécia e em Roma, os portadores de qualquer deficiência eram sacrificados ao nascer. Em outro momento na fase da Segregação as pessoas com deficiência não eram mais exterminadas, no entanto a população encarava o nascimento delas como castigo de Deus, por isso as separavam do meio do povo, estas eram atendidas por instituições cuja ideologia era mais assistencialista, filantrópica e segregacionista, a preocupação era mais assistencial do que educativa, tais instituições eram mais voltadas para a religião, desta fase, inicia-se a fase de Integração onde a tentativa é dá condições semelhantes para deficientes e pessoas consideradas normais, essa fase foi decisiva para o nascimento da fase da Inclusão, com o intutito de garantir aos deficientes possibilidades de igualdade e participação ativa em sociedade.
No Brasil, a deficiência mental não era considerada como uma ameaça social ou algo do tipo, foi a partir dos anos 50 que o atendimento educacional no nosso pais tomou outros rumos, com a criação de campanhas voltadas especificamente para esta população.
A primeira campanha foi feita em 1957, voltada para os deficientes auditivos , chamada de Campanha para a Educação do Surdo Brasileiro (CESB), a Campanha Nacional da Educação e Reabilitação do Deficiente da Visão, é realizada em 1958 e em 1960 foi criada a Campanha Nacional de Educação e Reabilitação de Deficientes Mentais (CADEME) , na década de 70 , no