A inclusão do aluno no contexto escolar
-Respostas-
1- Sim. É uma preocupação para muitos que pensam no resultado de estudar numa boa escola, mas difícil pelo menos nesse país, pensar no ser humano como um todo e como esperança de um futuro melhor. Devemos sempre lutar pelos direitos de cada indivíduo tem de ter seus filhos, e assim formar verdadeiros homens e mulheres como um pensamento positivo e sabendo o que é certo e errado e acima de tudo saber fazer de sua profissão um verdadeiro trabalho para vencer a vida com honestidade.
2- “Não estamos preparados para receber seu filho”. Essa é a resposta que muitos pais ouvem ao tentar matricular um filho com deficiência na escola regular. Realmente, muitas escolas privadas não podem manter os custos do atendimento educacional especializado e as públicas não recebem recursos e capacitações. O aluno não tem garantia de vaga sem qualidade de ensino. A proposta inclusiva pressupõe uma ressignificação da sociedade e, nela, da escola que temos hoje, para que ofereça respostas educativas de qualidade para todos. As escolas ainda carecem de transformação na parte física dos prédios e ainda atenuar a intolerância e a sensibilidade de todos, preparando-os para aceitar e conviver com diferenças, acreditar nas potencialidades do indivíduo como ser que pensa, que deseja e que também constrói. A escola que queremos é aquela que promove o indivíduo em toda a sua plenitude, que oferece a todos os alunos a oportunidade de desenvolver suas habilidades e capacidades: A Escola Inclusiva.
3- Sim. A presença cada vez maior de alunos com deficiência intelectual no sistema educacional convencional está obrigando as escola adaptarem seus conceitos pedagógicos. Segundo o censo escolar entre 2005 e 2011, as matrículas de crianças e jovens com algum tipo de necessidade especial (intelectual, visual, motora e auditiva) em escolas regulares cresceu 112% e chegou a 558 mil. O censo escolar não diz quantas destas matrículas são de alunos