A inclusão de alunos com deficiência em escolas regulares

Inclusão no Brasil
Na antiguidade os deficientes eram abandonados, perseguidos e eliminados devido às suas condições atípicas. Na Idade Média, o tratamento variava segundo as concepções de caridade ou castigo predominantes na comunidade em que o deficiente estava inserido, o que era uma forma de exclusão.
Na Idade Moderna, passa a existir uma preocupação com a socialização e educação, porém persistia a visão patológica do indivíduo que apresentava deficiência, o que trazia como conseqüência o menosprezo da sociedade.
Por volta de 1970, observava-se um movimento de integração social dos indivíduos que apresentavam deficiência, cujo objetivo era integrá-los em ambientes escolares, o mais próximo possível daqueles oferecidos à pessoas normais. Em 1954 é criada a primeira APAE( Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais). Em 1960, começam as discussões em torno do novo modelo de atendimento escolar, a inclusão. Até esse momento o modelo adotado era o de integração. Na integração o aluno com deficiência deve ter condições para se inserir em uma escola regular, já na inclusão o sistema educacional é que deve se preparar para ter condições de receber alunos com ou sem deficiências.

REFERENCIAL TEÓRICO

Deficiência intelectual ou atraso cognitivo é quando o intelecto funciona de forma lenta e limitada na execução de tarefas que exigem certas habilidades, como as de comunicação, cuidado pessoal, trabalhos, segurança, lazer, etc. Essas manifestações começam a surgir antes dos 18 anos, no entanto, é natural que as crianças com deficiência necessitem de mais tempo ou talvez não consigam realizar algumas atividades, assim como, qualquer pessoa que também não conseguem aprender tudo.
Algumas causas da deficiência intelectual são condições genéticas, problemas durante a gravidez, problemas ao nascer e problemas de saúde.
Os alunos com deficiência intelectual, na escola Johnson, possuem todo um aparato profissional