A Importância da Vida Afetiva
São nossos afetos que trazem um colorido todo especial às nossas vidas, pois os nossos desejos, sonhos, fantasias, expectativas, falas e ações são o que nos fazem viver. Os afetos são a expressão de nossos sentimentos e emoções que por vezes não cabem no entendimento racional.
Por que falar da Vida Afetiva
Nossas emoções e sentimentos fazem parte de nossa subjetividade e, portanto não podem ser compreendidas sem que seja feita um análise dos afetos dos afetos que as acompanham, pois mesmos nossos pensamentos só fazem sentido quando sabemos os afetos que os acompanham.
O Estudo da Vida Afetiva
O Estudo da razão tem sido privilegiado no interesse dos homens em detrimento do estudo dos afetos, pois os afetos são considerados como deformadores do conhecimento objetivo. Na Psicologia não são todas as teorias que consideram a importância da vida afetiva, muitas delas inclusive, priorizam o estudo da cognição e das funções intelectivas, assumindo uma postura em que consideram o homem como um ser fragmentado por apenas estudar alguns aspectos do ser humano. Segundo Bader Sawaya: “O Homem se afirma no mundo objetivo, não só no ato do pensar, mas com todos os sentidos, até com os sentidos mentais (vontade, amor e emoção)”.
Ao tentar entender a vida afetiva, precisamos adotar uma linguagem adequada por se tratar de uma área de estudo repleta de nuances. Portanto, no estudo da vida afetiva faremos uma distinção entre emoção e sentimento.
Emoção: estado agudo e transitório. Exemplo: a ira
Sentimento: Estado mais atenuado e durável. Exemplo: a gratidão, a lealdade.
Os Afetos
O afetos podem ser produzidos fora do individuo, a partir de estímulos externos, do meio físico ou social, a qual se atribui um significado com tonalidade afetiva: agradável ou desagradável. A origem dos afetos pode também nascer ou surgir do interior do individuo. O universo dos afetos é comunicável na medida em que as representações das coisas e das palavras formam,