A importancia da vida afetiva
O início da vida afetividade no indivíduo é dado nas primeiras estimulações naturais, oferecida pela mãe. É um ponto de partida para o apego ou ligação afetiva.
Esse apego pode ser deduzido pelo medo que a criança apresenta na ausência da mãe. Essa ligação afetiva inicial que ocorre geralmente no bebê, dos sete aos quartoze anos de idade, continua a sofrer alterações no decorrer de sua vida.
Os afetos podem ser duradouros ou passageiros. Nossas expressões não podem ser compreendidas si não considerarmos os afetos que nos acompanham.
Um psicólogo jamais poderá deixar de analisar esses aspectos e leva-los em consideração sempre, assim terá condições de interpretar certas atitudes que estará acompanhada sempre de um sentimento. Isso porque, os afetos determinam atos, faz com as pessoas muitas vezes perca o controle de seu comportamento.
Exemplo: uma pessoa que está chateada com sua amiga e diz a ela que: quando a encontrar não vai discutir com ela. Porém, quando a amiga aparece e faz algo irritante, a primeira reação é discutir.
Mesmo que há alguns minutos atrás haviam prometido que não iriam ter esse tipo de comportamento.
Marx afirmou que o homem se define no mundo objetivo não somente em pensamento, senão com todos os sentidos que se afirmam como forças essenciais humanas. Não só os cinco sentidos, como também os sentidos espirituais (amor e vontade).
2. O ESTUDO DA VIDA AFETIVA
São os afetos, as emoções, sonhos, fantasias, desejos, expectativas que dão sentido a nossa vida afetiva, cuja mesma é parte integrante da nossa vida psíquica.
Nossas expressões não podem ser compreendidas se não houver uma relação com o afeto que as acompanham, pois são eles que determinam nosso comportamento.
O estudo da vida afetiva tem sido privilegiado pelos homens, principalmente na área científica, onde os afetos estão sendo vistos como uma deformação no conhecimento objetivo.
A vida afetiva apresenta uma sucessão entre prazer –