A igualdade racial na contemporaneidade
A igualdade racial na contemporaneidade
Quando se fala em defesa de igualdade os primeiros nomes que vêm à cabeça são os de pessoas como Martin Luther King, Gandhi, Madre Teresa de Calcutá, São Francisco de Assis e Nelson Mandela, sendo esse último um grande exemplo de perseverança e resistência. Nascido na África do Sul e tende vivido o regime do Apartheid, segregação racial hierarquizada, Mandela se mostrou capaz de mudar sua realidade e de milhões de conterrâneos, julgados pelas suas características fenotípicas e não por sua personalidade ou caráter.
O racismo ainda se faz presente hoje em dia na sociedade. Muito se prega contra o preconceito, mas ainda é possível presenciar, corriqueiramente, muitas cenas claras de preconceito, mesmo estando tão distante, geográfica e cronologicamente, do Apartheid. O preconceito não é somente o fato de abrir-se claramente contra um grupo e perseguí-lo. Somos racistas a partir do momento que, no nosso cotidiano, julgamos pessoas simplesmente pela cor de sua pele, como, por exemplo, ao ver um jovem negro mal vestido na rua e já nos afastarmos julgando ser uma pessoa de má índole, ou acreditar que, por apresentar tais características, seja um pedinte ou morador de rua. O preconceito está incumbido na sociedade em práticas como a citada acima, ou, outro exemplo, quando observamos a diferença de como a polícia trata um suspeito branco em relação a um negro. O branco, na maioria das vezes, acabando tendo um tratamento mais leve.
O preconceito não ficou no Apartheid ou no Nazismo, infelizmente, se faz presente ainda hoje, na nossa sociedade, no meio em que convivemos. Jesus Cristo pregou, acima de tudo, o Amor, que gera igualdade. O princípio, ético e cristão, que se sobrepõe a tudo é a igualdade. Não temos o direito de julgar uma pessoa somente por ela ter um tom de pele diferente do nosso, bem como não o podemos fazer por ser de uma minoria étnica ou uma religião minoritária ou que