A ideologia alemã
A Ideologia Em Geral, Especialmente a Alemã
Toda crítica filosófica alemã de Strauss a Stiner, limita-se a crítica das representações religiosas. Aquilo que se entendia de consciência religiosa e representação religiosa, foi determinado de diferentes formas. O domino da religião foi pressuposto e declarou-se que em toda relação dominante era uma relação religiosa e se converteu em culto do direito, culto do estado, etc. Os velhos Hegelianos compreendiam tudo e os jovens criticavam. Ficando claro as diferenças de pensamentos entre os mais velhos e os jovens.
A nenhum filósofo ocorreu perguntar qual era a conexão entre a filosofia alemã e a realidade alemã, a conexão entre a sua crítica e seu próprio meio material.
O primeiro pressuposto de toda historia humana é a existência de indivíduos vivos. Pode-se distinguir os homens dos animais pela sua consciência, pela religião ou por tudo que se queira. O modo pelo qual os homens produzem seu meio de vida depende da natureza, dos meios de vida já encontrados.
O que os indivíduos são, coincide com sua produção, tanto o que produzem como o modo com o que produzem, ou seja, o que os indivíduos são depende então das condições materiais de sua produção.
Cada nova força produtiva tem como conseqüência um novo desenvolvimento da divisão do trabalho. A divisão do trabalho no interior de uma nação leva a separação do trabalho industrial e comercial.
Divisão do Trabalho
As diversas fases da divisão do trabalho, representam outras tantas formas diferentes da propriedade;
Primeiro é a Propriedade Tribal - Que o povo se alimenta da caça e da pesca, da criação de gado e no máximo da agricultura. A estrutura social limita-se a uma extensão da família, primeiro os chefes das tribos, depois os membros das tribos, e por ultimo os escravos.
Segunda forma é a Propriedade Comum e Estatal Que se Encontram na Antiguidade – Onde os cidadãos possuem o poder sobre os