ideologia alema
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PONTOS IDEAIS
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A IDEOLOGIA ALEMÃ (resumo da obra)
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Prefácio dos autores
As noções que os homens tem de si durante toda a vida são falsa, sendo que o produto do cérebro dos homens são, nada mais do que para dominá-los. Rebelamos a uma realidade, onde predomina a fantasia, essas quimeras ingênuas se constituem no interior da filosofia neo-hegeliana.
I – Feuerbach
A oposição entre as concepções materialista e idealista na Alemanha via-se numa situação de puro caos social, no qual grandes impérios desmoronavam, e heróis efêmeros eram atirados nas trevas, por rivais mais poderosos. Uma grande concorrência se alastrou como nunca havia sido antes, tais que hoje essa revolução histórico-mudial e como patrocinadora de conquistas prodigiosas.
A- A ideologia em geral e particularmente a alemã
A crítica alemã não saiu dos campos da filosofia, sempre em volta a uma mistificação, onde os filósofos hegelianos, não tornaram isenta a noção de substância e consciência. Strauss e Stiner não passaram das representações religiosas, afinal as religiões foram vistas de maneiras diferentes, com isso a religião foi um pressuposto de dominação. Então entende-se que o mundo tornou-se canonizado, de que maneira que até Max o fez em bloco.
Os hegelianos cunhavam que compreendiam tudo dentro do pensamento hegelianos, a os jovens hegelianos criticavam tudo, pois substituíam tudo por representações religiosas, mas havia muito em comum entre os velhos e jovens hegelianos, assim uma diferença fundamental fosse a usurpação que esses acham, que eram domínios. Os jovens hegelianos se propunham a combater as fraseologias para mudar a realidade do mundo real. Todos esses pressupostos dos quais se partem não são abstração ou dogmas, mais sim de indivíduos reais, e