A hp trocou os protetores internos das embalagens das impressoras, que passaram a ser de papel ao invés de isopor (derivado de petróleo de difícil reciclagem). o desenvolvimento desse processo durou
Universidades, para tornar-se o centro das estratégias de grandes empresas em diversos países. John Doerr, investidor americano que ficou milionário ao apostar em negócios relacionados com a
Internet, como a COMPAQ e o GOOGLE, agora faz o mesmo com negócios “verdes”, aqueles relacionados com inovações ambientais. A Toyota saiu na frente, ao lançar em 1997 o modelo “PRIUS” movido a um sistema híbrido de eletricidade e gasolina, que não só diminui a emissão de gases tóxicos, mas também deu á empresa, uma enorme vantagem competitiva. U$ 2,5 Trilhões é a economia anual de países e empresas ao adotarem práticas sustentáveis. A empresa brasileira RIO BRAVO, que tem entre seus sócios o ex-presidente do Banco Central, Gustavo Franco, formou um fundo de R$ 35 milhões, para investir em negócios ligados á SUSTENTABILIDADE. O primeiro aporte de capital foi na empresa ADESPEC, que fabrica colas e selantes sem a utilização de solventes (Substância tóxica ao ser humano e ao meio ambiente, que foi banido de diversos países, mas que no Brasil ainda é muito utilizado). Uma pessoa exposta a essa sustância pode ter reduzida em 30% a sua taxa de glóbulos brancos. A RIO BRAVO também vai ter que decidir o que fazer com os U$ 100 milhões que o grupo GEF – Global Environment Fund, um dos maiores Fundos
Verdes do mundo, destinou a projetos ambientais no Brasil. Um dos fatores que impulsionam as empresas e fundos de capitais a investirem em negócios sustentáveis, é a certeza de que cada vez, mais os consumidores refletirão sobre a sua decisão de compra, ao não adquirirem produtos que afetem o meio