Todos nós possuímos o que é chamado de livre arbítrio. Possuímos o direito de fazer nossas próprias escolhas, mas ficamos entre o certo e errado ou bom e ruim. O certo e o errado seriam para mim ou para aqueles que me cercam, e o bom? Seria para aqueles que me cercam e acha correto ou seria para o que me faz bem. O sentimento mais comum entre todos os seres humanos é o amor. O amor envolve muitos outros sentimentos como afeição, paixão, carinho, afeto e etc. Mas, temos nós o direito de amarmos quem quisermos? De acordo com a sociedade padrão em que vivemos não. Vai contra todos os princípios morais nos apaixonarmos por quem amamos, nos relacionarmos com quem amamos e o principal, construirmos uma vida com a pessoa que amamos se essa pessoa for do mesmo sexo. Só porque nos foi imposto que o homem foi feito para a mulher e a mulher feita para o homem, de acordo com a nossa ética que denomina o melhor estilo de vida, este seria o melhor para todos vivermos bem e felizes. A injustiça nisso tudo acontece quando lembramos que temos o direito de amarmos quem quisermos e não deveria haver nada que impedisse isso uma vez que o meu estilo de vida, depende somente de eu mesmo fazê-lo ser bom ou ruim. A homoafetividade não devia ser um problema em questão com tantos outros problemas mais graves do que o amor entre duas pessoas do mesmo sexo que são livres para fazerem seu julgamento do certo e errado. Certo e errado depende dos olhos de quem vê, não do que 100% dito que é certo ou errado. Tudo bem que certas coisas passam dos limites aos olhos da sociedade, mas o amor não deveria passar dos limites e se vamos pensar com a razão, a escolha não deveria ser “algo que passou dos limites”. A resolução para o problema da homoafetividade seria então deixar que todos os homossexuais formassem suas uniões estáveis com tanto que não passem dos limites morais e éticos. E não somente os homossexuais, mas os heterossexuais não deviam passar dos limites aos olhos. Se existem regras para