A história da riqueza do homem

No feudalismo havia três classes: sacerdotes, guerreiros e trabalhadores. O senhor feudal era proprietário das terras, ficava com a maior parte delas e a outra parte ficava com os arrendatários. Os servos faziam a confecção de móveis, o trabalho na terra, plantações, colheita, aravam nas terras dele e do senhor, além de realizar trabalhos públicos como reparo de pontes, a igreja também participava do sistema feudal impondo dízimo sobre tudo e era a maior proprietária de terras.
Na idade média, tudo que era necessário para a sobrevivência era fabricado para por elas mesmas, e trocado por outros artigos de necessidade. Então surgem as cruzadas que deram novo rumo ao comércio, os europeus que viajavam por terra e mar, precisavam cada vez mais de vários produtos e os mercadores os acompanhavam para suprir as necessidades que surgissem, e com esse crescimento o uso do dinheiro ia substituindo o à troca. A troca era mais difícil, e já com o dinheiro ficou mais fácil, ele é aceito para adquirir qualquer coisa.
Com o crescimento do comércio, houve o crescimento das cidades, o feudalismo era visto como arcaico por apresentar várias restrições e injustiças. Para as cidades se tornarem independentes, em alguns casos os senhores feudais começam a vender os direitos aos cidadãos, em outros a independência era conquistada com violência.
O dinheiro começa a ser utilizando em grande parte dos negócios e investimentos dos comerciantes, então surgem a classe média, os banqueiros e os empréstimos e o mesmo é cobrado com juros isso era considerado pecado da usura, segundo a igreja que condenava os que o faziam, mas mesmo a igreja que condenava pecado usava este método, e aos poucos foi se moldando a doutrina e acrescentando algumas clausulas e acabou deixando de ser pecado por algumas observações nas leis.
Com o crescimento da sociedade, do comércio, as pessoas precisam de alimentos para sustento de todos, é aí que os camponeses começam a ser pagos pelos seus serviços, e com as