A história da estética

HISTÓRIA DA ESTÉTICA

PRÉ HISTÓRIA
Sociedade das carvernas. Preocupação com os enfeites feitos por ossos de animais, pinturas nas paredes e na pele com “tintas” feitas de minerais triturados misturados com água.
IDADE MÉDIA
Os banhos eram raros e aconteciam com uma camisa branca e fina. Não ficavam nús. A higiene quase nula, contribuía para a evolução das doenças. A maquilagem era sinal de impureza. Usavam tesouras e pentes e descoloriam os cabelos. Preocupavam-se com o hálito e ingeriam plantas de odores agradáveis. Usavam pinças e tecidos para depilação. Os cosméticos eram feitos com excrementos animais e diversos tipos de óleos naturais.
RENASCIMENTO
Rostos e mãos brancas, maçã do rosto vermelhas e surgem os primeiros perfumes, produzidos com álcool. Clareavam os dentes pelo uso de urina, cinzas e saliva. Os banhos não aconteciam e por isso usava-se muito perfume para disfarçar os odores corporais. As maquilagens eram fortes para encobrir imperfeições. Nos cabelos, usavam-se muitos adornos.
SÉCULO XVII
A prática dos banhos é praticamente nula. Utilizavam banho à seco por desconfiarem da qualidade da água oferecida. O banho ameaçava a saúde. O pó de arroz surge como forma de lavagem à seco dos cabelos. Os pós de arroz para a face conquistaram todas as pessoas mas não se usava maquilagem. Aparecem as perucas para os homens e os penteados das mulheres, cada vez mais altos, estruturados por arames. Cosméticos não eram muito utilizados, tomava-se “poções mágicas” para promover a beleza.
SÉCULO XVIII
A pele deveria ser clara e as sobrancelhas escuras. Usavam toalhas de linho embebidas em perfume para se higienizarem. Propagou-se as perucas e o pó de arroz. Em 1750 surgiram os banhos frios para proporcionar a saúde. Em 1799 a esposa de Napoleão Bonaparte banhava-se com leite de vaca para hidratar o corpo. Os cosméticos eram artesanais.
SÉCULO XIX
Usava-se corpetes para disfarças as gordurinhas e pó de arroz para manter a pele branca. Surgiram os