A historia do microscopio
A ciência que pesquisa os objectos pequenos utilizando este instrumento se chama microscopía.
Em general, qualquer microscopio requer os seguintes elementos: uma fonte (como um faz de fotones ou de elétrons), uma mostra sobre a que actua dita fonte, um receptor da informação proporcionada pela interacção da fonte com a mostra, e um processador desta informação (em general, um computador
O microscopio foi inventado para os anos 1610, por Galileo Galilei, segundo os italianos, ou por Zacharias Janssen, em opinião dos holandeses. A de William Harvey sobre a circulação sanguínea ao observar ao microscopio os capilares sanguíneos e Robert Hooke publica sua obra Micrographia.
Em 1665 Hooke observou com um microscopio um delgado corte de corcho e notou que o material era poroso. e com poros, em seu conjunto, formavam cavidades pouco profundas a modo de caixas às que chamou células. Tratava-se da primeira observação de células morridas. Em uns anos mais tarde, Malpighi, anatomista e biólogo italiano, observou células vivas. Foi o primeiro em estudar tecidos vivos ao microscopio.
Em meados do século XVII um holandês, Anton Vão Leeuwenhoek, utilizando microscopios simples de fabricação própria, descreveu pela primeira vez protozoos, bactérias, espermatozoides e glóbulos vermelhos. O microscopista Leeuwenhoek, sem nenhuma preparação científica, pode considerar-se o fundador da bacteriología. Talhava ele mesmo suas lupas sobre pequenas esferas de cristal, cujos diâmetros não atingiam o milímetro (seu campo de visão era muito limitado, de décimas de milímetro). Com estas pequenas distâncias focais atingia os 275 aumentos. Observou os glóbulos do sangue, as bactérias e os protozoos; examinou pela primeira vez os glóbulos vermelhos e descobriu que o semen contém espermatozoides. Durante sua vida não revelou seus métodos secretos e a sua morte, em 1723 , 26 de seus aparelhos foram cedidos à Royal Society de Londres.
Durante o século XVIII