A historia da educação brasileira
No início da República, como a preocupação política e educacional andavam juntas, houve uma melhora em relação à educação. Cada governo que entrava, com o intuito de formar cidadãos para o eleger, formulava reformas educacionais, trazendo o ensino graduado, aparecimento de grupos escolares e alguns deles até mesmo com idéias utópicas que praticamente nem saíram do papel ou tiveram aceitação pela comunidade.
Uma das características mais marcantes foi uma idéia de Benjamim Constant, que propôs a escola primária laica e gratuita, divida em dois ciclos; escola secundária e reestruturação do ensino superior liberando a abertura de faculdades particulares.
O ensino primário servia apenas para alfabetizar a população, pois analfabetos foram impedidos de votar a partir de 1881. Era preciso que as pessoas votassem, para a manutenção do sistema vigente apenas. Assim os maiores investimentos ocorreram no ensino secundário, visando o ingresso na universidade com o intuito de formar pessoas especializadas para preencher os quadros da política, administração pública e inteligência do regime.
No período da Primeira República, mesmo com todo o esforço para alfabetização da população, o índice de analfabetos permaneceu igual devido ao grande aumento da população em idade