A herança conservadora do serviço social

A Herança Conservadora do Serviço Social: Atualização e busca de Ruptura

O texto tem como propósito discutir pontos que aconteceram no Serviço Social, tais como a herança conservadora e a busca de ruptura dessa herança conservadora.
Na verdade o Serviço Social já tinha como um alicerce, a religião da Igreja Católica, ou seja, nessa época, a partir da década de 30, o comportamento era através de uma formação totalmente voltado para a doutrina da igreja.
Partindo desse pressuposto, a atualização da herança conservadora no seu alto relevo pós 64, significou-se dessa postura que se tinha na década de 30, nos seus tempos ‘laico’, pois é na época da década de 64, que vai começar as transformações da utilização das ações e de como agir no projeto da prática profissional, mediante estratégias de controle e repressão da classe trabalhadora em que era realizada através do Estado e do Capital, para poder ter o atendimento de exigências da política de desenvolvimento, e no que reproduz de uma modernização do Serviço Social. Partindo dessa concepção dessa modernização do Serviço Social vai apontar que é preciso de um instrumento operativo, em obter as metodologias da ação para poder entreter modelos de eficiência e análise, do diagnóstico e do planejamento, onde buscava um suporte técnico para essa ação profissional.
Já a busca de ruptura dentre a herança conservadora, vai romper essa concepção conservadora, onde será feito isso através de luta de novas alcances dessa legitimação da ação do assistente social, pois o profissional reconhece no seu exercício profissional, aquelas contradições sociais, e sendo assim, o assistente social vai buscar os interesses dos usuários e também de setores que tinha a dominação da sociedade. Nessa mesma época desse surgimento, é que acontecerá os movimentos sociais das classes sociais, e como requisito, o aprimoramento do assistente social das aplicações e implementações de políticas na sua prática profissional e na definição