A guerra entre frança e inglaterra
A Guerra Franco-Indígena (1754-1763) é considerada uma extensão da Guerra dos Sete Anos, no continente americano. A Guerra Franco-Indígena, porém, teve início dois anos antes do início das primeiras batalhas da Guerra dos Sete Anos na Europa.
A Guerra Franco-Indígena foi assim chamada por causa da confederação iroquesa, que esteve jogando os britânicos e os franceses na América do Norte uns contra os outros, com sucesso, por décadas a fio. Na Guerra Franco-Indígena, os iroqueses, notando a superioridade militar dos britânicos, aliaram-se com os franceses. Então os outros 2 povos nativos se aliaram aos britânicos eram eles os alonquinos e os Hurões. Então os franceses foram derrotados, e sob os termos do Tratado de Paris, a França cedia todos seus territórios na América do Norte, com exceção dos territórios a oeste do Rio Mississippi e New Orleans, que passaram ao controle espanhol.
Apesar de triunfante, a Inglaterra está em péssima situação financeira. Em Londres, o Parlamento decide penalizar os colonos com parte dos custos da guerra. Alega que foi insuficiente o fornecimento de homens e de equipamentos para garantir a vitória contra os franceses. Junto com a taxação, tenciona-se ampliar os direitos da Coroa na América e forçar um regime de pacto, restringindo as transações comerciais das colônias. Os protestos surgem e a revolta aumenta com a proibição inglesa de ocupação das terras conquistadas dos franceses pelos norte-americanos, forçando-os a viver apenas nas proximidades do litoral, região de fácil controle. A Guerra dos Sete Anos acirra, portanto, as divergências anglo-americanas, preparando o terreno para a luta pela independência dos Estados Unidos. Alguns líderes do movimento de autonomia norte-americana surgem exatamente nessa época, caso do presidente George Washington.
O patriota
Iroqueses
Alonquinos
Hurões