A guerra contra as pragas

DOCUMENTÁRIO: A GUERRA CONTRA AS PRAGAS

ÁSIA: plantação de arroz
Gafanhotos: aplicação de inseticida eliminou tanto a praga quanto os inimigos naturais.
- experimentos mostraram que com a presença dos inimigos naturais o controle é mais eficiente. A produção aumenta, e aplicação dos agrotóxicos é reduzida deixando mais barato o preço do produto.
INGLATERRA: trigo X pulgões
Bosque composto por arbustos que abrigam besouros predadores de pulgões. Plantações de trigo inseridas em intervalos margeados por bosques facilitam a movimentação dos besouros predadores por entre a plantação de trigo.
Phacilia: planta rica em pólen atrai moscas que depositam ovos cujas larvas ao eclodirem irão se alimentar dos pulgões.
AUSTRÁLIA:
Coelhos: levados no final do século XIX como caça esportiva e também para alimentação. Não existiam predadores e tornou-se uma espécie invasora. A mixomatose
(doença que ataca o aparelho digestivo) mostrou-se eficiente, porém hoje os coelhos apresentam resistência.
Cactos: (década de 20) a opúncia foi levada para servir como “cerca viva” e alastrou-se por todo o continente como espécie invasora. Foi localizada na Argentina uma mariposa
(Cactoblastis) cujas larvas só se alimentavam deste cacto.
Sapos: (década de 30) introduzidos como predadores do besouro da cana de açúcar. O sapo se alimentava não só da praga mas também da maioria dos insetos. Os ciclos biológicos, por sua vez também, não estavam ajustados. Para piorar possuíam glândulas com veneno que repeliam os predadores. O sapo é problema até hoje.
ÁFRICA: mandioca introduzida no século XIX vinda da América do Sul.
Besouro introduzido atacou as plantações. A procura por predadores chegou até o
Paraguai onde foi encontrada uma vespa cujas larvas só se alimentavam desses besouros. Gafanhotos: possível controle com um fungo específico.
Mosca-do-novo-mundo: natural da América do Sul, os ovos são depositados nos ferimentos dos animais e as larvas se alimentam dos tecidos. Animais morrem de
infecção.