A globalização do crime
Hoje o que verificamos, é que as entidades responsáveis pela segurança pública que deveriam se integrar, muitas das vezes disputam áreas de atuação e influência, com sério prejuízo à ordem pública. É necessário estabelecer parâmetros de atuação das entidades de segurança pública, restaurar e promover a educação, a saúde e todos os direitos de um cidadão, fomentar a ajuda aos mais necessitados, assegurar o cumprimento da lei, salvaguardar a propriedade, preservar os bons costumes, dignificar a família, em resumo: inibir os fatores que geram o descontentamento e as divergências de classe, para que tenhamos uma sociedade mais justa e condizente com a natureza humana.
Mas quando discutimos a maioridade penal, reduzindo-a de 18 anos para 16, por exemplo, acredito que não resolveremos o problema dos níveis de criminalidade no país, pois amanhã um menor de 12 anos pratica um crime terrível e recomeçará a discussão aleatória e interminável novamente.
Sugiro que ao invés de discutir "idades" ( que deixarão os de 15, 13,12, com uma arma na mão de fora da penalização), que vamos ao cerne do problema:
Que sejam discutidas a gravidade e a torpeza do crime, partindo do princípio de que ''quem pratica crime com requintes de crueldade de adulto não é mais criança, não é mais menor, penalmente falando" devendo assumir a torpeza e as conseqüências do ato criminoso praticado (como ocorre na Inglaterra).
Creio que esta medida teria efeitos imediatos , como espera a população nacional, já tão vitimizada por tanto tempo. O que temos que fazer é intimidar imediatamente, os menores criminosos e maiores que se utilizam destes menores para, a prática criminosa.
Não podemos esperar mais tempo. Já