A Gestalt a Educação e a Indisciplina em Sala de Aula
Este trabalho apresenta um paralelo da educação dos surdos, levando em consideração o passado, o presente e o futuro.
Veremos as mudanças e melhorias para a educação surda, incluindo o uso e divulgação da língua de sinais (LIBRAS). Haverá comparações do que se tem e do que se almeja para assim poder traçar mais possibilidade para o futuro da sociedade surda.
A inclusão existe. Foi proposta (mas também imposta) por meio da lei –ou conseguida, dependendo do ponto de vista -e somos nós quem a organizaremos. Uma
No Brasil, estima-se que haja um total aproximado de mais de cinco milhões, setecentos e cinqüenta mil casos (conforme Censo Demográfico de 2000), sendo que a maioria das pessoas surdas utiliza a língua brasileira de sinais (LIBRAS).
A educação de surdos hoje se coloca de forma relativa à inclusão, visto que esta é imposta aquela. Os alunos surdos de hoje devem estudar em classe regular presentes nas escolas inclusivas.
A inclusão é proposta para levar a prática o que a Constituição coloca como igualdade em todos os contextos socioeducacionais.
Texto argumentativo-reflexivo
O Presente da Sociedade surda
Atualmente o bilinguismo é a forma mais usual nos espaços socioeducacionais . A língua de sinais neste contexto é vista como comunicação do surdo. Hoje a Sociedade Surda é marcada pelo bilinguismo, pela existência das LIBRAS no currículo acadêmico, pela inclusão, pela necessidade de interpretes, pelo fortalecimento do professor surdo. A mesma inclusão que coloca o aluno surdo em sala de aula leva professores surdos ao mesmo lugar. A língua de sinais além de reconhecida tem caráter fundamental na construção do surdo enquanto sujeito de si e de suas ações.
Tanto o bilinguismo quanto alternativas (como o oralismo, a comunicação total e o bimodalismo3) estão presentes nos dias de hoje e poderão se estender ao futuro, abrindo leques de suposições e possibilidades.
O Passado Os surdos eram considerados