A geração Y na empresa atual
Estamos vivendo em um período no qual as transformações socioeconômicas são constantes, tornando cada vez mais indispensável o emprego de métodos de gestão que proporcione a sobrevivência das organizações. Em qualquer que seja o segmento organizacional onde se busque sobreviver, devemos saber da importância da flexibilidade e buscar novas táticas de gestão para os novos tempos, utilizando tecnologias integradoras com maior capacidade de adequação e agilidade de resposta.
É nesse ponto que a geração Y se destaca com a capacidade de realizar diversas tarefas ao mesmo tempo comprovando habilidades necessárias para equilibrar diversas atividades. Por este motivo, as rápidas e constantes mudanças não assustam esta geração. A tecnologia, entendida como parte do cotidiano, é utilizada para aprendizado, comunicação, lazer, compras, trabalho, enfim, um aspecto da “vida digital”.
A geração Y é compreendida pelos que nasceram a partir dos anos 80, década de progressos tecnológicos, relativa estabilidade e prosperidade econômica. Contiveram valorização intensa e educação mais sofisticada que as gerações anteriores, sendo induzidos a tarefas múltiplas pelos pais, cresceram rodeados por um amplo aparato tecnológico, sendo movidos à convivência ao bombardeio de imagens, à informação imediata e à realidade em 3D. Explorando melhor a capacidade do hemisfério direito do cérebro (responsável pelo pensamento simbólico e criatividade) e obtendo identificadores mais abrangentes de desempenho e motivação. Ao invés da paciência e laboriosidade, desenvolveram uma noção distinta de agilidade: buscam resultados mais rápidos e desafios constantes.
Para esta geração, o trabalho é mais do que uma fonte de renda econômica, é fonte de satisfação e aprendizado. Esta variação altera o entendimento de carreira, promoção, estabilidade e vínculo profissional, aspectos relativos à vida organizacional bastantes valorizados pelas gerações anteriores.
Mas logo nos