a geografia do japão

O arquipélago de Japão estende-se por mais de 3.000 quilômetros em uma espécie de arco, desde o nordeste ao sudeste.
Apesar de que são mais de 3.000 ilhas e ilhotas que conformam o arquipélago, são só quatro as ilhas principais que representam o 98% da superfície total.
Por outro lado, aproximadamente 75% do território é montanhoso de origem vulcânico, contando com 265 vulcões dos que 10% são ativos.
Destaca o Monte Fuji com 3.776 metros o mais alto do Japão, considerado lugar sagrado. A única planície de relevância é a de Kanto, percorrida pelo rio Tone. Muitas das montanhas são vulcânicas, características que outorga a paisagem uma grande beleza, mas encarna uma situação de perigo muito conhecida pelos japoneses. A região mais afetada é de Kanto, justo na que está situada Tóquio.
As costas representam mais de 27.000 quilômetros de comprimento e estão constituídas principalmente por terraços rochosos e por freqüentes enseadas. Entre os rios mais importantes, em geral pequenos e de curto percurso, destaca o Shinano com 396 km de comprimento.
Honshu, Hokkaido, Kyushu e Shikoku são as quatro ilhas principais. Honshu é a maior ilha com 230.000 quilômetros quadrados e nela encontram-se as cidade mais importante como Tóquio, Nara, Kyoto ou Osaka. É, ademais, o coração cultural, político e social de Japão.
Hokkaido, a segunda ilha em importância, encontra-se ao norte de Honshu com 78.509 quilômetros e é considerada a "última fronteira". Caracteriza-se por sua planícies, por seus encantadores parques nacionais e por guardar as paisagens mais impressionantes do Oriente. Aqui encontram-se os Ainu, habitantes nativos que caracterizam-se pela sua testa clara, olhos redondos e pela barba cheia.
Kyushu, com 41.497 quilômetros quadrados, ao oeste de Honshu é a ilha mais meridional de Japão. Possui um clima subtropical e é ali onde nasceu a civilização japonesa. É a ilha mais próxima a Coréia e China, razão pela que foi considerada como a porta