a função dos meios de comunicação
MONOPOLIZAÇÃO: sem uma contrapropaganda o público não contesta. Constroem-se consensos em cima de pessoas, meios, lugares “ele é o melhor médico”.
CANALIZAÇÃO: os meios de comunicação de massa não tiram gostos de uma pessoa, mas podem canalizá-los (modificá-los, fazer aderir a hábitos parecidos).
SUPLEMENTAÇÃO: Early adopters – os que experimentam o produto e ajudam na divulgação. Contato direto.
A linguagem é um sistema de comunicação exclusivo dos seres humanos. Nos seis milhões de anos em que os símios e os humanos evoluíram de um ancestral comum, a língua parece ter surgido apenas na linhagem humana, juntamente com todas as estruturas cerebrais necessárias para codificar pensamentos em sons e transmiti-los a outros membros da espécie. Outros animais possuem sistemas básicos para perceber e gerar sons que lhes permitem comunicarem-se uns com os outros. Estes sistemas podem ter surgido antes do aparecimento da linguagem.
Entretanto seria possível relacionar as vocalizações dos animais com a língua humana falada? De acordo com Noam Chomsky, a diferença fundamental entre linguagem humana e vocalização dos animais é que a linguagem humana é infinitamente criativa, livre do controle de estímulos e ilimitada em sua capacidade de expressar ideias, enquanto que a comunicação animal consiste em um número fixo de sinais. Cada sinal está associado a um único estímulo externo. Isto tem sido contestado por outros cientistas, que já observaram chimpanzés criando expressões novas.
Como consequência das recentes descobertas, há duas visões concorrentes sobre as origens da linguagem:
Visão selecionista: A Seleção Natural darwiniana é usada para explicar uma grande quantidade de mudanças evolutivas das espécies, incluindo a origem da gramática, e até mesmo todas as mudanças da linguagem. A visão selecionista encara as línguas como as espécies da biologia. As línguas entram em contato, se adaptam e se modificam. Algumas morrem