a formação do educador
Ao assumir ser professor, não basta apenas vocação, é necessário profissionalização, o que requer por consequência, especialização, pois ninguém transmite o que não detém; nisso surge o educador.
O trabalho de formação do profissional da educação deve preocupar-se em fornecer ao mesmo, uma capacidade de compreensão e desenvolvimento sistematizado e intencional. A qualificação terá que sustentar conhecimentos específicos, no seu conteúdo determinado, habilitando-o a ser fomentador e indutor na área; necessário que propiciem atividades sistematizadas, no objetivo transformador do novo diante da realidade, incentivando a educação interativa com os valores construtivos, soerguendo uma sociedade melhor.
É necessário que a sociedade como um todo, compreenda que o educador é um profissional, agente da educação, ativo na sua identidade profissional tanto quanto outro de uma ára diversa. Assim, deve ser valorizado, profissional e socialmente. Os próprios educadores, devem ser os primeiros a se portarem dessa forma, se posicionando e se capacitando como tal. Devem desvincular-se do paradigma de ser a profissão de professor, um "sacerdócio", pois esse conceito, serviu durante muito tempo à interesses e não à sociedade. Hoje, na busca do seu papel, o professor encontra a resistência desses que temem a força da sua função. Por isso a dificuldade do digno reconhecimento e valorização do profissional da educação. O educador tem em si, um alto grau de responsabilidade, decorrendo o poder de influenciar gerações.
O papel do professor é o de ser educador, para isso é preciso inserir-se no processo interativa, onde, educador e educando constituiem parte de um todo uníssono, embora distintos. Quando o educador se localiza, entende o seu espaço, saberá e compreenderá a dimensão da sua formação para estar apto à desempenha sua função.