A formação de novas espécies
TRABALHO DE BIOLOGIA
A FORMAÇÃO DE NOVAS ESPÉCIES
DISCENTES:
* DOMINIQUE LORRAYNE * LEONARDO BENEVIDES * LETÍCIA ZANETONI * NATHANIA SILVA * RAYANE SANTIAGO
DOCENTE:
* CLAUDINEI ANTONIO BOLOGNEZ
TURMA:
* 3º ano A VESPERTINO
RONDONÓPOLIS – MT
NOVEMBRO/2010
INTRODUÇÃO
Neste trabalho estudaremos sobre o capítulo 14 do livro escolar: A Formação de Novas Espécies. Aprofundaremos na questão da evolução dessas espécies através da questão da barreira geográfica, pressões de seleção, isolamento reprodutivo e etc.
Acompanhe nosso trabalho.
O CONCEITO DE ESPÉCIE
A palavra espécie vem do latim specie, que significa “tipo”. De forma simplificada, podemos dizer que são os tipos de organismos existentes. Porém, podemos ver casos constantes de cruzamento de espécies diferentes, como é o caso da mula. Esta é híbrida estéril, sendo o resultado do cruzamento do jumento com a égua. Neste caso que há o surgimento de uma nova espécie, podemos dizer que há uma especiação.
OS MECANISMOS DE ESPECIAÇÃO
Suponhamos a existência de uma população homogênea. No decorrer do tempo, o ambiente muda, e a seleção natural ajusta a população à novas situações, fazendo que estas se adaptem, se modifiquem as novas fases.
Uma população original, bastante homogênea em termos genéticos, se divide em dois grupos separados por uma barreira geográfica qualquer, como um rio, uma montanha. Suponha que essa barreira seja intransponível para ambos os grupos, que ficam isolados geograficamente. Com o passar do tempo, o ambiente de cada espécie fica mais diferente, seja no clima, na alimentação, entre outras. Dessa forma a composição gênica também vai mudando e muda também morfologicamente em relação aos indivíduos separados. Essas populações passam a constituir raças geográficas, que o cruzamento com a outra espécie ainda seria possível.
Por fim, ocorrem novas pressões de seleção