A Forma da Mentalidade
O texto traz um breve esclarecimento, panorama, do caminho histórico no que tange o letrado imperial, onde apenas o clero tinha o poder da leitura, entendimento e decisões. Então no contexto filosófico há citações de importantes filósofos, que, diante de evoluções e transições históricas, apresentam à amplitude de um fator latente a amplitude de acesso gradativo, o que transforma o saber de poucos em saber comum, o que garante o pensamento crítico e reflexivo.
Por conseguinte, nem tudo foi tão simples como parece, a história aponta seus filósofos como desbravadores inventores e descobridores intelectuais com proveitos benéficos à população com a sua inquietude e saber sua origem e o porquê dos acontecimentos de fatores não criados pelo homem.
Então Karl Marx a luta de classe se vê por uma inquietação a favor de mover atitudes e pensamentos. Já Rangel aponta os espíritos como controvérsias de teses assim forjando grandes transições. Quando pensamos em Gutenberg, elevamos a descoberta da prensa, que permitiu a desvinculação da sociedade aos pensamentos ditatoriais da igreja e o clero.
Assim, levando em consideração períodos de curto prazo, médio prazo e longo prazo as transformações estruturais vão se reinventando e inaugurando uma nova transição histórica. Assim pode-se citar o período medieval, onde apenas o clero detinha o poder e conhecimento, o período do renascimento e logo o período do iluminismo, onde a “luz” era simbolicamente contemplado ao esclarecimento ao saber crítico do indivíduo, assim elenca-se o processo da leitura, aprendizado e melhor interpretação, o que encurtava o saber empírico a uma nova descoberta.
“Portanto, é nos capacitores que vamos encontrar a origem de todas as mudanças”. Então existiam indivíduos além dos indivíduos que os permitiam enxergar além de molduras propostas e integradas na sociedade, haja vista a criação da criticidade do Ser,