A Felicidade não é uma questão de ESTAR
A pouco tempo, me deparei com uma publicação do renomado escritor @José Davi Furlan intitulada “A ideia de felicidade no trabalho” e passei alguns dias com aqueles parágrafos rodando na minha cabeça e por fim achei que poderia completar ou dar uma continuidade reflexiva que servisse de ponte para mais avanços no tema.
E como o lema é o que está na minha frase do meu caminhão, vamos em frente a partir do antepenúltimo parágrafo do texto citado, chamando para a reflexão uma contextualização filosófica onde começamos pelo conhecimento. Platão quando despejou para a posteridade sua obra “A República” com o Mito da Caverna, onde o mundo real é o mundo das ideias e o mundo das sombras é o mundo sensível (das coisas, materialidade, das aparências e das cópias). Sensível pelo que se vê e reflexionado a partir do mundo das ideias (ideias, formas, essências e originalidade). E o conhecimento começa naquilo que se vê, se toca, se sente o gosto, se ouve e até se sente o cheiro. Mas os cinco sentidos estão aí para formar a base do conhecer, proporcionando as condições para iniciarmos conhecer.
Para Platão, no Diagrama da
Linha, quando fazemos a intersecção do universo das crenças com o universo das verdades, podemos obter o universo paralelo das crenças verdadeiras (conhecimento verdadeiro) e daí podemos extrair o lote do conhecimento verdadeiro justificado. A partir de várias teses, tem-se que o saber a partir do conhecimento acadêmico enseja teorias dentro dos limites gradeados nos universos citados e que dará formato às especialidades do conhecimento onde dentro deste temos as potencialidades da nossa formação acadêmica e que tornará o caminhar mais firme no meio em que se vive produtivamente. E quanto mais os universos aumentam, maior é a probabilidade da facilidade maior para o saber sustentável, formatando a plataforma do
conhecimento intelectual. E cada