A familia que se pensa e a familia que se vive
Referências bibliográficas
LOCK, G. M; Yunes, M.A
A Família que se pensa e a família que se vive.
Rio Grande: editora FURG, 1998, pág: 31 à 35
Dados sobre o autor
Maria de Fátima Quintal de Freitas², Universidade Federal do Espírito Santo
Breve resumo
O artigo apresenta as possibilidades e o modo que os psicólogos devem agir nas comunidades, explicando como possíveis projetos sociais devem ser realizados. Há uma forma de inserção em que, após conhecer, levantar, descrever e caracterizar as necessidades da população, após tais informações vão sendo obtidas, derivadas desse processo de inserção, contato e familiarização, vão se delimitando aspectos e fenômenos como temáticas potenciais e possíveis para o desenvolvimento do trabalho de intervenção.
Transcrições de citações mais importantes
Obviamente esta escolha revela a crença de que esta é uma das possibilidades de atuação do psicólogo em comunidade, que mais pode contribuir para não só compreender a gente de nossa terra, como tentar levantar alternativas de ação, juntamente com a população, para que esta possa assumir, no mínimo, a sua própria historia e tentar construir formas mais dignas, éticas e humanas de convivência comunitária, construindo um ‘mundo psicossocial’ em coerência com estas preocupações. (Lane,1987; Lane & Sawaia,1991; Martin-Baró,1989; Montero,1991; Perdomo,1988).
Comentário pessoal
O papel do psicólogo nas comunidades é essencial, pois esse profissional usando os seus conhecimentos consegue ajudar os membros dessa comunidade a terem melhores condições de vida, fazendo com que eles busquem uma identidade pessoal.
Outras observações
vivi