A experiência de Hawthorne
Na década de 1920 e início da década de 1930 foram realizadas pesquisas na Western Eletric Company em Harwthorne.
O objetivo da pesquisa era de estudar o moral e a fadiga dos trabalhadores, da monotonia do trabalho, relacionados com a produção.
Foi escolhida uma sala para experiência: os pesquisadores levantaram a hipótese de que condições físicas como iluminação da sala de produção dos trabalhadores. Porém aumentando ou diminuindo a iluminação a produção permaneceu a mesma. Os pesquisadores concluíram que as influências deviam-se a outros fatores, possivelmente psicológicos.
Para estudar esses fatores, escolheram um grupo de moças cujo trabalho constava na montagem de réles para telefones. Foram elas colocadas numa sala a parte para que a produção, o comportamento e o estado físico das condições de trabalho pudessem ser detalhadamente analisados sob mudanças sistemáticas. AS moças foram interadas do objetivo da pesquisa e que a intenção era de encontrar m melhor ambiente de trabalho para elas. As investigações estenderam-se por dois anos. A hipótese era que o comportamento do grupo é influenciado por incentivos econômicos, pela quebra de monotonia mediante períodos de descanso ou pela diminuição da fadiga, melhorando-se as condições de trabalho. Resultado: a hipótese foi rejeitada. Alterando-se as condições de trabalho para melhor ou pior, a produção continuou a aumentar.
Conclusão: voltou-se para a importância da atitude e dos sentimentos das moças a respeito do trabalho. Mereceram atenção as boas relações com os supervisores e o ambiente positivo decorrente do espírito de cooperação, pois melhorou o moral do grupo. Tanto assim que, na fase em que os períodos de descanso foram eliminados, a produção continuou crescendo.
A seguir, os pesquisadores entrevistaram 20 mil funcionários no período de três anos com o objetivo de descobrir as atitudes e sentimentos dos trabalhadores em relação ao trabalho, sobretudo em relação