A evolução do relógio
Segundo Albert Einstein o tempo é um ilusão e que não existe distinção entre passado, presente e futuro. Esse termo abstrato e de difícil compreensão do seu sentido lato é a o mesmo tempo inerente ao senso comum do ser humano que pode reconhecer e ordenar a sequencia dos eventos que os cercam.
A sociedade sempre se organizou através da contagem do tempo, que em principio consiste em registrar coincidências, na antiguidade fazia-se uso do sol o único elemento disponível e natural. Os sucessivos aperfeiçoamentos nessa tarefa de medição levaram a sociedade a utilizar areia, agua ou até mesmo a queima de alguns fluidos, um longo caminho foi percorrido até o uso dos mecanismos atuais conhecidos como relógios. Um relógio é uma máquina que faz facilmente essa contagem do tempo através da contagem de intervalos e movimentos feitos por seus mecanismos específicos.
As pessoas costumam usar relógios e a divisão do tempo astronômico que é dividido em horas, minutos e segundos para não se atrasarem para um evento, para não perderem o capitulo de uma novela, para o tempo correto do preparo de alimentos, entre muitas outras funções feitas diariamente e que requerem grande dependência dos relógios que podem ficar despercebidas pela rotina. Os relógios também são fundamentais para a tecnologia, como no registro do instante de uma mensagem emitida e recebida por um satélite ou a calibração de rotinas numa maquina digital, ou mesmo na astronomia para calcularmos o tempo de rotação do eixo da terra ou o tempo para a colisão de um asteroide.
Para a compreensão de alguns fenômenos naturais é necessário obter com a melhor exatidão possível a grandeza física do espaço de tempo em laboratórios. Mesmo que diariamente o relógio cumpra com a sua finalidade, o avanço dessa ferramenta poderá um dia revolucionar, conforme a teoria relativista, a maneira como percebemos e interagimos com o tempo de uma maneira ainda não mensurável. Portanto o objetivo deste