A evolução do estudo da persepção

A EVOLUÇÃO DO ESTUDO DA PERCEPÇÃO

O presente trabalho visa observar os processos evolutivos do estudo da percepção, que serve como ponto de partida para entendermos porque somos inúteis para avaliar nossas próprias acções.

Variadas vezes acreditamos possuir bom senso suficiente para sermos capazes de emitir uma opinião própria correcta sobre o que nós mesmos fazemos e pensando assim, obscurecemos a luz que nos pode ser dada pelo outro.

O Estudo de Percepção tem como base trazer ao indivíduo a interpretação do meio que se encontra inserido, as suas modificação e razões, sendo está um dos campos mais antigos dos processos fisiológicos e cognitivos.

Gustav Theodor Fechner e Ernst Heinrich Weber foram um dos primeiros a estudar com profundidade a percepção, onde sua lei correspondia a uma das mais antigas relações quantitativas da psicologia experimental e quantifica a relação entre a magnitude do estímulo físico e o seu efeito percebido, tal estudo que foi evoluindo de época em época com o aparecimento de outro filósofos com variadas teorias sobre a percepção, dentre os quais Wilhelm Wundt que teve uma grande contribuição nesta evolução com a criação do primeiro laboratório da psicologia experimental.
O efeito da percepção no conhecimento e aquisição de informações do mundo tornou-se objecto de estudo para a filosofia, onde a percepção visual foi o princípio para esclarecimento de diversas teorias científicas.
Com o passar do tempo foram surgindo ainda outros cientistas e escolas que direccionaram o estudo da percepção nas diversas áreas sociais baseando as suas teorias na percepção do mundo.
Com estes estudos desenvolvidos ao logo dos anos, a percepção foi ganhando variadas definições dependendo das diferentes áreas sociais ou das ciências em que constituíam objecto de analise, sendo que para a psicologia a percepção correspondia ao processo ou resultado de se tornar consciente de objectos, relacionamentos e eventos por meio dos sentidos, que inclui