A evolução das políticas públicas na educação inclusiva
Nos dias atuais, não há como manter exclusão para pessoas especiais, a inclusão é um dos princípios fundamentais para transformar a humanidade. Sendo assim a política vem desenvolvendo projetos para a inclusão se tornar comum na sociedade. Toda evolução vem ocorrendo desde o ano de 1854, quando foram fundadas duas instituições para pessoas com deficiências. No ano de 1926 é fundada a instituição em atendimento para pessoas com deficiência intelectual, em 1954 foi fundada a primeira APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), sendo a mais conhecida em todo território nacional.
A constituição brasileira em seu inciso III do Art. 208 afirma que o atendimento educação ao portador de necessidades especiais deve ocorrer preferencialmente na rede regular de ensino, e esta afirmação é reforçada com a autenticação de regularidade da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (lei nº 397/96), como uma modalidade de educação escolar que interveio em todas as etapas e níveis do ensino. Esta definição que permite desvincular “educação especial” de “escola especial”. O avanço da prática inclusiva somente é considerado quando a escola reconhece que toda criança pode aprender, respeitar a diferença do aluno em sua deficiência, inabilidade, estado de saúde, permitindo que o sistema atenda a necessidade de todos sem exclusão, o processo de inclusão está em constante evolução. É necessária a preparação do professor para receber o aluno com necessidades especiais, o despreparo e insegurança é o principal empecilho para inserir este aluno no sistema regular de ensino. Para corresponder às necessidades de cada criança e a definição de uma política que venha auxiliar os princípios e as praticas para as necessidades educativas especiais depende de professores mais capacitados.
É muito importante ressaltar que incluir um aluno com necessidades especiais junto com alunos ditos normais é uma maneira de perceber