religiao
A Educação Inclusiva atenta a diversidade inerente à espécie [[Humano|humana]], busca perceber e atender as [[necessidades educativas especiais]] de todos os sujeitos-alunos, em salas de aulas comuns, em um sistema regular de [[ensino]], de forma a promover a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal de todos. Prática [[Pedagogia/pedagógica]] coletiva, multifacetada, dinâmica e flexível requer mudanças significativas na estrutura e no funcionamento das [[escola]]s, na formação humana dos professores e nas relações [[família]]-escola. Com força transformadora, a educação inclusiva aponta para uma [[inclusão social|sociedade inclusiva]].
O ensino inclusivo não deve ser confundido com educação especial embora o contemple. No Brasil, a Política Nacional de Educação Especial, na Perspectiva da Educação Inclusiva, assegura acesso ao ensino regular a alunos com deficiência (mental, física, surdos e cegos), com transtornos globais do desenvolvimento e a alunos com altas habilidades/superdotação, desde a educação infantil até à educação superior. Nesse país, o ensino especial foi, na sua origem, um sistema separado de educação das crianças com deficiência, fora do ensino regular, baseado na crença de que as necessidades das crianças com [[deficiência]] não podem ser supridas nas escolas regulares. Na perspectiva da Educação Inclusiva, outras racionalidades estão surgindo sobre a aprendizagem. Fazendo uso da concepção Vygostskyana principalmente, entende que a participação inclusiva dos alunos facilita o aprendizado para todos. Este entendimento está baseado no conceito da [[Zona de Desenvolvimento Proximal]], ou seja, zona de conhecimento a ser conquistada, por meio da mediação do outro, seja este o professor ou os próprios colegas.
Definição
e acordo com o Seminário Internacional do Consórcio da Deficiência e do Desenvolvimento (International Disability and Development Consortium - IDDC) sobre a educação inclusiva, realizado em março de 1998 em