A Estrutura do Comercio Eletronico
CST – Sistemas para Internet
Comércio Eletrônico
Prof.º Nelson Zang
A Estrutura do Comércio Eletrônico
Paul Richard Pereira Martins dos Anjos
Palmas, 2010
O comércio eletrônico, hoje em dia, é algo que chegou para ficar. A cada dia que passa mais pessoas compram pela internet. Devido ao crescente número de pessoas que ganham acesso ao computador, e por conseqüência, a internet, seja no próprio computador, no computador do vizinho, do trabalho, o número de vendas realizadas eletronicamente, isto é, via Web sites, já se tornou um dos mercados que mais movimentam dinheiro nas economias de vários países. No Brasil, por exemplo, o faturamento do setor atingiu a casa de R$ 6,4 bilhões em 2007, superando em 45% o volume atingido em 2006. E em 2008, o segmento movimentou R$ 4,4 bilhões (não inclusas as vendas de passagens aéreas, automóveis e leilão virtual), o que representou um crescimento de 76% - R$ 100 milhões acima do esperado. Mas por que esse quase êxodo da velha e confiável empresa de cimento e tijolo para a empresa virtual?
O comércio eletrônico apresenta algumas vantagens que explicam facilmente o porquê de tanto sucesso. Primeiramente, e o mais óbvio, o cliente pode adquirir itens sem sair de casa. Chega ter que sair de casa, gastar alguns bons litros de combustível (que não está nada barato), rodando vários quilômetros, enfrentando trânsito pesado e a possível falta de vagas de estacionamento, e acabar ter que andar muito porque estacionou longe da loja, correndo riscos como assaltos ou acidentes. De dentro de casa mesmo, o cliente pode adquirir praticamente qualquer coisa que desejar. E ainda receber em casa. Outro fator positivo do comércio eletrônico é o quase infinito leque de possibilidades de locais de venda, isto é, lojas. Agora, o cliente pode adquirir um item comum de uma infinidade de locais. Existe um grande número de lojas próprias