a estrategia do oceano azul fixa
Capítulo 1
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Guy Laliberté, ex-acordeonista, ex-equilibrista em pernas de pau e ex-engolidor de fogo, é hoje o CEO de umas das principais empresas exportadoras do Canadá, Cirquedu Soleil.
O que torna a proeza ainda mais notável é que se esse crescimento fenomenal não ocorreu num setor atraente. Ao contrário, sucedeu num setor decadente, cujo baixo potencial de crescimento era ponto de destaque nas análises estratégicas tradicionais.
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Outro aspecto impressionante do sucesso do Cirquedu Soleil é o fato de estar avançando sem conquistar fatias da demanda já existente na indústria circense, que historicamente sempre se concentrou em crianças (...) “criou um novo espaço de mercado inexplorado”
Para tanto, atraiu um grupo totalmente novo de frequentadores – adultos e clientes empresariais, dispostos a pagar várias vezes superiores aos praticados pelos circos tradicionais, por uma experiência de entretenimento sem precedentes.
O Cirque de Soleil foi bem-sucedido por ter percebido que, para vencer o futuro, as empresas devem parar de competir umas com as outras Os oceanos vermelhos representam todos os setores hoje existentes. É o espaço de mercado conhecido. Já os oceanos azuis abrangem todos os setores não existentes hoje. É o espaço de mercado desconhecido.
Nos oceanos vermelhos, as fronteiras setoriais são definidas e acitas, e as regras competitivas do jogo são conhecidas.
Aqui as empresas tentam superar suas rivais para abocanhar maior fatia da demanda existente.
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Os oceanos azuis, em contraste, se caracterizam por espaços de mercado inexplorados, pela criação de demanda e pelo crescimento altamente lucrativo.
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Sempre será importante navegar com sucesso nos oceanos vermelhos, superando os rivais.
As empresas precisam ir além da competição. Para conquistar novas