Cirque du soleil
1.0 - Um exemplo vencedor: a história do Cirque du Soleil
Gyu Lalibeté, ex acordeonista, equilibrista em pernas-de-pau e engolidor de fogo, é hoje o CEO de uma das principais empresas exportadoras do Canadá, Cirque du Soleil.
Criada em 1984, por um grupo de artistas de rua, as produções do Cirque já foram vistas por quase 40 milhões de pessoas em 90 cidades em todo o mundo, contando com 13 espetáculos diferentes, sendo alguns fixos e outros itinerantes. Em 20 anos, o Cirque du Soleil alcançou nível de receita que o Ringling Brothers and Barnum & Bailey Circus – campeã mundial da industria circense – só atingiu após mais de 100 anos de atividade. O Cirque du Soleil mudou o modo como os circos eram apresentados. Ao abolir diálogos e baseando seus espetáculos na linguagem corporal, na sofisticação intelectual do teatro e do balé e também na utilização de tecnologia, mudando ainda o foco para o público adulto (o que antes era uma diversão para crianças, se tornou uma paixão para os adultos). Todas essas alterações garantiram que qualquer pessoa do planeta pudesse entender o espetáculo sem a necessidade de apresentações e/ou diálogos. Suas razões culturais multiétnicas são umas das marcas do grupo canadense, que recrutou no mundo todo, jovens talentos para integrar seus diversos espetáculos. São 900 artistas e 3.500 funcionários de mais de 40 nacionalidades diferentes, que juntam suas culturas, disciplinas, personalidades, histórias e músicas de diversas procedências tanto para os espetáculos como também para o dia-a-dia da companhia.1
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Busca por “Cirque Du Soleil” na página oficial http://www.terra.com.br/istoe/1919/artes/1919_os_bastidores_do_circo_du_soleil.htm. Acesso em: 21 set. 2008.
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Cada espetáculo do Cirque é a síntese da inovação do circo contando com enredo e vestuário próprio, bem como música ao vivo durante as apresentações. O público fica totalmente envolvido no show com todos os detalhes minunciosamente criados e lapidados. O