A ESTRAT GIA DA INOVA O
INOVAÇÃO
I. O PROBLEMA
• Por que falham algumas tentativas inovadoras quando
tudo parece fazê-las genuinamente necessárias? Talvez seja conveniente analisar alguns dos aspectos teóricos mais conhecidos sobre o processo de introdução de inovações. II. PONTOS-CHAVE
• Quais poderiam ser as causas da resistência
em relação a inovação? Vejamos algumas:
a. Falta de reconhecimento geral da
necessidade de inovação.
b. Complexidade da inovação.
c. Deficiências institucionais.
d. Inter-relação dos costumes.
e. Tradicionalismo versus Modernização.
f. Demonstração das vantagens da inovação.
g. Participação dos professores.
A participação dos professores deve ser efetiva desde o começo, a partir do diagnóstico da situação do ensino. Isto não significa que a escola não possa utilizar consultores externos que lhe ajudem a orientar-se na escolha de inovações. Entretanto, a própria decisão de chamar um consultor deveria ser discutida com os professores. O consultor, por sua parte, deveria trabalhar com os professores e não por sua própria conta.
h.
A estrutura de poder e de prestigio.
i.
A oportunidade de inovação.
Alguns dos aspectos que o professor ou o diretor que deseja introduzir inovações didáticas deve levar em consideração, são:
Falta de reconhecimento geral da necessidade
de inovação;
Complexidade da inovação;
Deficiências institucionais;
Inter-relação dos costumes;
Tradicionalismo versus Modernização;
Demonstração das vantagens da inovação;
Participação dos professores;
A estrutura de poder e de prestígio;
A oportunidade de inovação.
III. TEORIZAÇÃO
Segundo o psicólogo social Kurt Lewin, para que uma pessoa ou um grupo mude suas ideias e hábitos, deve atravessar um processo de três etapas:
1.
Descongelamento do sistema atual de ideias;
2.
Reestruturação do sistema em outras bases;
3.
Recongelamento do novo sistema de ideias e hábitos.
Isto quer dizer que devem ser fornecidas oportunidades ou experiências que