A escola e o conhecimento Fundamentos epistemológicos e políticos
O autor vai buscar na historia definições do ser humano, as origens, a evolução biológica das espécies, a cultura, a ação do homem sobre a natureza através do seu trabalho e finalmente a não neutralidade dos processos educativos.
O Percurso das Indagações Filosóficas
Os agropecuaristas, numa economia de subsistência, criaram mitos com conteúdos religiosos e nem por isso desprovido de uma racionalidade. Já percebiam ser necessário aprimorar forças produtivas e fazer alterações sociais. Saber como o mundo funciona, desenvolvendo assim um pensamento metódico e sistemático, e não uma aplicação imediata, mas refletiva, era importante para se produzir teorias.
Antigamente na civilização grega, a origem da escola, só quem estudava era o filho do rico, a elite, pois é fruto do ócio quem tinha tempo livre estudava, ensinava religião e a cultura dos aristocratas, aperfeiçoava então o domínio da arte de falar e argumentar, era uma vantagem nas assembleias e nos debates políticos, definindo quem ficava com o poder, uma disputa entre a aristocracia – dirigentes políticos de economia dominante – e comerciantes os que almejavam o poder – resultou numa organização da sociedade que por um lado facilitou o sistema econômico e do outro agudizava o problema o poder político. Ao concentrar recursos os proprietários crivam interdependência e aumentava-se o número de poderosos.
Os filhos dos mais pobres tinham aulas em suas próprias casas e o que lhes ensinavam eram trabalhos profissionais, caseiros.
Com a Revolução Industrial houve a necessidade de uma mão de obra qualificada, que soubessem utilizar as máquinas, sendo assim, precisariam de escolas que formassem essas pessoas, e as escolas passaram a atender todas as camadas sociais.
Entretanto os alunos tinha que supostamente ocultar tudo que o professor falava sem questionar, pois- o considerava conhecedor e tudo e a que lhe ensinava era correto.
Finalmente com