A Escola De Posicionamento

A Escola de Posicionamento

A Escola de Posicionamento focalizou o conteúdo das estratégicas, abrindo o lado prescritivo da área e a investigações econômicas.
O grande estimulante para a escola foi o livro lançado em 1980 Competitive Strategy por Michael Porter.

Premissas A Escola de Posicionamento não se afastou radicalmente das premissas da escola de planejamento, ou mesmo daquelas da escola de design. Porém há algumas exceções-chave.
1. Estratégias são posições genéricas, especificamente comuns e identificáveis no mercado;
2. O mercado (o contexto) é econômico e competitivo;
3. O processo de formulação de estratégia é, portanto, de seleções das posições genéricas com base em cálculos analíticos;
4. Os analistas passam os resultados dos seus cálculos aos gerentes, que oficialmente controlam as opções;
5. As estratégias saem desse processo totalmente desenvolvidas para serem articuladas e implementadas; estrutura de mercado dirige as estratégias que dirigem a estrutura organizacional.

A Primeira Onda: Máximas Militares Esses escritos codificavam e expressavam a sabedoria do senso comum a respeito das condições ideais para atacar um inimigo e defender a própria posição.

Sun Tzu Dedicou muita atenção a posições estratégicas específicas. “Subjugar o inimigo sem lutar é o máximo de talento”

Clausewitz A obra traz a marca inequívoca da propensão germânica por sistemas grandiosos de pensamento. Procurou substituir a visão estabelecida de estratégia militar por um conjunto de princípios flexíveis para reger o pensamento a respeito da guerra. Para fazer com que a estratégia aconteça, é preciso reunir uma organização com uma cadeia formal na qual ordens são executadas sem questionamento, porém precisa aproveitar as iniciativas de seus membros. Clausewitz afirmou que a estratégia depende de elementos básicos que são usados no ataque, na defesa e em manobras.
Clausewitz hoje Summers atualiza os critérios de Clausewitz. Nota-se a conformidade dos princípios com