a era dos extremos resenha
O capítulo 1 está divido em 4 tópicos, no primeiro ele falou sobre as características da Primeira Grande Guerra. Citou os horrores da Guerra e apontou como ela se iniciou e como se desenvolveu. “Ela começou como uma guerra essencialmente européia, entre a tríplice aliança de França Grã-Bretanha e Russia, de um lado, e as chamadas “Potências Centrais”, Alemanha e Áustria-Hungria”. Outro ponto abordado por ele foi o grande arsenal armamentista desenvolvido durante a Guerra. Na parte II o foco é na segunda Grande Guerra, foi quando ele atribuiu a Adolf Hitler a responsabilidade por este acontecimento. Sobre o tratado de Versalhes ele disse que o documento foi visto como injusto e inaceitável pelos alemães, e que isto contribuiu com o apoio as ideias nacionalistas defendidas por Hitler, que em 1933 torna-se Chanceler na Câmara do Reichstag. O autor conclui a parte dois expondo as incalculáveis perdas humanas que se teve na Segunda Grande Guerra. Na parte III o autor analisa brevemente guerra total. “A guerra total era o maior empreendimento até então conhecido do homem, e tinha de ser conscientemente organizado e administrado”. E afirma, “Não fosse pela Segunda Guerra Mundial, e o medo de que a Alemanha nazista explorasse as descobertas da física nuclear, a bomba atômica certamente não teria sido feita, nem os enormes gastos necessários para produzir qualquer tipo de energia nuclear teriam sido empreendidos no século xx” Na parte IV o historiador procurou “avaliar o impacto humano da era das guerras, e seus custos humanos” . Logo, ele afirmou que “os conflitos totais viraram “guerras populares”, tanto porque os civis e a vida civil se tornaram os alvos estratégicos certos, e às vezes principais, quanto porque em guerras democráticas, como na política democrática, os adversários são naturalmente demonizados para fazê-los devidamente odiosos ou pelo menos