A educação no período helenistico
No final do século IV a. C., inicia-se a decadência das cidades-estados gregos assim como a sua autonomia e a força da cultura helênica se funde à das civilizações que a dominam se universaliza e converte-se em helenísticas; nesse período a antiga Paidéia, torna-se enciclopédia ou seja, educação geral" consistindo na ampla gama de conhecimentos exigidos na formação do homem culto diminuindo ainda mais o aspecto físico e estético.
A formação intelectual, principalmente nas suas formas mais elevadas, tornou-se praticamente privilegio de indivíduos favorecidos pelas condições de nascimento e de fortuna. O ideal que a nutriu deixou de ser doutrinal, como havia sido na mente dos grandes pensadores atenienses. Domina-o sentido informativo, da constituição do homem completo pela enkyklios, paideia, isto é, a conceção da instrução como assimilação dos conhecimentos fundamentais das diversas ciências.
Grécia + Roma + Egito, Pérsia e parte do território oriental, Índia.
Biblioteca de Alexandria, Egito + 500 mil obras
Educação para capacitação reflexiva filosófica
Três tipos de ensino: elementar, médio e superior
ELEMENTAR: 7 aos 14 anos, os dois sexos. Plano tradicional: a leitura, a escrita, a recitação e o cálculo (feitos através dos dedos). Modificação: educação física, deixou de ser na parte das manhã e passou a ser depois das palestras.
Assistiam as palestras (manhã e tarde) e eram acompanhados pelos pedagogos.
Não havia férias e sim feriados de acordo com cada terra.
MÉDIO: 14 aos 18 anos, assimilação literária, acompanhada as vezes por anotações. Ministrava os grammaticos com aulas de leitura e exercícios de redação.
SUPERIOR: Escolas de Retórica e de Filosofia e as instituições de formação e de investigação científica.
Fundada em 322. a.C. por Ptolomeu, congregava vários sábios, moradia e recursos de trabalho (livros, horto botânico, parque zoológico, instrumental astronomico e físico.