A Educação Inclusiva e suas precariedades
Hoje, o assunto Educação Inclusiva está presente em todas as áreas da educação. É pauta para muitas reuniões com o objetivo de realizar projetos inovadores que consigam melhorar as condições de inclusão das pessoas com necessidades especiais. Em todos os estados do Brasil, certamente, essa preocupação é a mesma. Pois ainda existem muitas perguntas sem respostas, vindo de todos os âmbitos (professores e gestores).
Entendemos por Educação Inclusiva uma educação especial dentro da escola regular, transformando-a em uma escola pra todos. Porém, do que adianta levarmos os alunos com necessidades especiais para dentro de uma escola regular se dependendo da necessidade eles não conseguirão se adaptar a certas atividades que serão realizadas? E muitas vezes não terá professor especializado para trabalhar com essas crianças. Há necessidades que interferem no processo de aprendizagem e que exigem um apoio maior por parte da escola. Como utilização de recursos e apoio especializado. A Educação Inclusiva, certamente, é um assunto que precisa ser bastante discutido e aprimorado, pois, segundo o MEC (2008, p. 54), o objetivo dessa Educação é:
Assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, orientando os sistemas de ensino para garantir: acesso ao ensino regular, com participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados do ensino; transversalidade da modalidade de educação especial desde a educação infantil até a educação superior; oferta do atendimento educacional especializado; formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissionais da educação para a inclusão; participação da família e da comunidade; acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos mobiliários, nas comunicações e informação; e articulação intersetorial na implementação das políticas públicas.
Portanto, entendemos que é preciso