A educação física quando não pode ser prática.
A Educação Física Quando Não Pode Ser Prática.
A hora de correr, e se exercitar estão mais ricos: O objetivo agora é explorar as diferentes culturas e integrar os alunos. Não é preciso marcar o gol ou ser o primeiro a cruzar a linha de chegada. Basta participar, interagir, ajudar, planejar e interferir para ser campeão. É assim, com muita integração e espaço para conhecer diferentes manifestações culturais, esportivas e sociais, que a Educação Física está ampliando seu papel nas escolas. Mais do que o movimento pelo movimento, o que importa atualmente é conhecer e desenvolver as manifestações corporais. Além do jogo, das atividades de relaxamento e alongamento dos músculos, é preciso ensinar a importância da afetividade, do trabalho em equipe e da convivência com diferentes pessoas e grupos. Todas essas idéias estão presentes nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s), mas mal começam a se disseminar pelo país, trazendo avanços na forma de trabalhar a disciplina e ajudando a acabar com mitos, como o de que só alguns alunos, "mais dotados do que outros", conseguem aproveitar as aulas. Essa abordagem parte do princípio de que temos conhecimentos acumulados historicamente que precisam ser transmitidos para as novas gerações por meio da escola. É essencial trabalhar a alfabetização corporal, existe um vocabulário, que diz que o “corpo fala”, e é possível fazer a turma avançar apresentando novas experiências e propostas de ação. Assim, uma ampla gama de atividades devem ser propostas para os alunos ampliarem seu repertório de vivências. Se os meninos não gostam de dançar e as meninas têm menos força física, essas características precisam ser respeitadas, mas cabe ao professor criar atividades que valorizem todas as características, já que o propósito atual do ensino de Educação Física não é mais revelar atletas, como já foi comum no passado. O maior exemplo é o futebol que precisa ser trabalhado com a adaptação de