A economia política do novo-desenvolvimentismo e do social desenvolvimentismo
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No texto escrito por Pedro Paulo Zahluth Bastos. Nota-se que seu objetivo é apresentar de forma clara os modelos econômicos que o Brasil instituiu partindo da República Velha o Governo Dilma, e sendo o Brasil um país capitalista dependente das potências, o quanto a globalização afetou o país. Outra mensagem que o autor tenta passar, é o quanto um modelo crítica o outro, mesmo que depois de anos (como FHC criticou Vargas). Após uma vaga introdução, o autor inicia seu texto pensando no contexto de 1980, onde o modelo desenvolvimentista encontrava-se esgotado, e foi defeituoso desde o principio, por ser um modelo econômico que não era paralelo ao mercado, sendo sempre o Estado atuante em todas as decisões no setor econômico. Mas o desenvolvimentismo é dividido em dois módulos de entendimento. Novo e Social desenvolvimentismo. O novo desenvolvimentismo que se encontra na política de FHC. Há porem, algumas diferenças nas ideias entre os dois grupos. O governo de FHC foi reconhecido por suas privatizações, cortes nos gastos públicos, e a abertura ao mercado internacional. Os grupos dos novos desenvolvimentistas apoiaram a ideia, porém não concordam com a forma que FHC coordenou, sendo bastante extremista nas decisões, além de discordarem da grande ausência do Estado nas negociações econômicas, apoiando um pouco mais as empresas nacionais. Esse debate também envolve políticas como: produtividade, distribuição de renda, ou também à questão das taxas de juros e das políticas cambiais. Agora se tratando do grupo social desenvolvimentista, encontra-se um grupo menos liberal e mais relacionado a governos com perspectivas de crescimento social em todos as classes e setores da economia, os desenvolvimentistas distributivos orientados pelo Estado (nacional desenvolvimentismo). O objetivo principal é impulsionar um o pais no âmbito financeiro, porém ao mesmo tempo há preocupação em transformar nas novas riquezas