juliane
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
O Novo Desenvolvimentismo e Perspectivas para o Brasil
Juliane Mucelin
Lajeado, dezembro de 2014.
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
O Novo Desenvolvimentismo e Perspectivas para o Brasil
Juliane Mucelin
Trabalho realizado na disciplina de Metodologia da Pesquisa, do curso de Administração de Empresas.
Professora: Cintia Agostini
Lajeado, dezembro de 2014.
Já se passou mais de uma década, e é possível observar os anos de 1990 com mais clareza e consistência, especialmente pelas escolhas econômicas e politicas feitas pelo Brasil.
Em 1980 o Brasil enfrentava uma crise de dívida externa junto com altas taxas de inflação que afetava nosso país desde o inicio dos anos 80, tentado adotar politicas macroeconômicas para estabilizar a economia e buscar crescimento, criaram uma estratégia importada baseada na desregulação dos mercados.
O desafio dos países em desenvolvimento se deu nos anos de 1950, quando os pioneiros da teoria econômica realizaram uma acumulação de classes capitalistas, completando sua modernização e revolução capitalista que envolveu a formação de um Estado nacional e industrializado. Na América Latina, países, com a possível exceção do Haiti e talvez da Nicarágua, completaram a acumulação primitiva, e que um grupo de países, incluindo pelo menos Argentina, Brasil, México, Chile, Uruguai e Costa Rica, completaram suas revoluções capitalistas.
Dez anos após crises financeiras no México em 1994 e a do Brasil em 1998 e da Argentina em 2001, o fracasso desta estratégia ficou evidente, na medida em que ela repetia crises no balanço de pagamentos, não sendo capaz de melhorar o padrão de vida. Entre 1995 a 2002 no Governo FHC foi tentar estabilizar a economia com juros extremamente elevados. Segundo Bresser Pereira & Nacano (2002), foi construído uma armadilha desses juros que elevou um equilíbrio em que a politica econômica