A economia de compenhague

Economia hoje:
Como principal centro de comércio da Dinamarca, Copenhague controla as exportações e importações do país através do seu porto marítimo, que é um porto franco.
A cidade comercializa sobretudo produtos derivados do leite, da lã e do gado. As suas indústrias são variadas e incluem a têxtil, a química, a de motores, a de construção naval, a de relógios, a de artigos de pele, a do tabaco, a do mobiliário, a do chocolate, refinarias de açúcar, a de licores, destilarias e a de instrumentos musicais. No entanto, as mais famosas são a de artigos de porcelana (a Fábrica Real de Copenhague foi fundada há 200 anos) e a deprata artesanal.
Copenhague possui uma universidade que data do século XV, a Real Universidade Veterinária e Agrícola e a Universidade Técnica da Dinamarca. É o centro de arte e literatura no contexto da Europa do Norte. Possui um teatro real desde 1874, com um consagrado ballet, e uma biblioteca real, com 600 mil livros.
O país é autossuficiente em energia e é um líder em energia sustentável, com grande parte do poder do país precisa ser cumpridas por offshore turbinas eólicas e outras medidas ecologicamente amigáveis. Juntamente com os alimentos, a energia é uma das principais exportações do país.
Além disso cerca de 37% da população de Copenhague trocaram carros por bicicletas para evitar os congestionamentos cada vez mais frequentes na cidade, fazendo com que Copenhague seja reconhecida como uma das cidades com maior número de ciclistas no mundo. Essa porcentagem deve subir para 40% até 2012 e para 50% até 2015. O governo de Copenhague também investe bastante na construção e manutenção de vias de ciclismo. A utilização de bicicletas como veículo principal em Copenhague não somente diminui o congestionamento da cidade, mas também é de bom grado à economia da capital Dinamarquesa, uma vez que graças a essa troca também houve uma enorme redução na emissão de gases poluentes no meio ambiente e uma grande redução no número de