Conferencias ambientais
COMPENHAGUE
A reunião, que deveria promover melhoria do meio ambiente e reduzir emissão de gases que provocam o efeito estufa, foi um fracasso. O mundo não chegou a um acordo e a conferência resultou apenas em uma “carta de intenções” que realmente serve de base para redução dos gases, mas não possui nenhum valor legal e não possibilita a fiscalização e cobrança por parte das entidades responsáveis.
Durante a conferência, que se iniciou em 7 de dezembro, houve a tentativa de elaborar o esboço de acordo que substituiria o Protocolo de Quioto (que expira em 2012 [!!!] ) e que chegou a prever a redução de 50% da emissão de gases até 2050, valor absurdamente pequeno, mas ainda assim não foi chegaram a um concenso.
A verdade é que reduzir a poluição 50% em praticamente 50 anos (lembrando que os números são baseados nos índices de 2005) é um absurdo, a Terra não tem tanto tempo e precisa parar de ser deixada de lado perante a economia e interesses financeiros, obviamente que os Estados Unidos, após uma grande crise financeira e com a indústria ainda “reaquecendo” não poderia se comprometer a mais que uma redução de 17% até 2020, que no final das contas nem se oficializou como compromisso, se mantendo como uma referência, mas quem paga a conta ? Nós ?
--imagem—
Esperava-se que os países se comprometessem a cortar gases-estufa Para evitar uma alta da temperatura superior a 2°C neste século, seria preciso que as nações industrializadas cortassem suas emissões de gases-estufa em 25% a 40% até 2020, e em 80% a 95% até 2050. As não industrializadas deveriam adotar ações