A dupla vida de Veronique
Devido ao seu talento como cantora, Weronika consegue entrar numa orquestra sinfônica. Elas nunca se encontram, exceto em um momento em que Weronika vê Véronique , mas esta, por estar tirando fotos, não vê Weronika. O ônibus parte c/ Véronique e as duas não fixam contato. Weronika então com sinais de problemas cardíacos, morre durante sua estreia em uma sinfonia.
Véronique que estudava canto, resolve abandonar suas aulas, procura um cardiologista e tenta encontrar um novo caminho para sua vida. Ela sente a falta de alguma coisas, diz isso ao pai, mas não sabe lhe explicar o que seria realmente essa falta. Véronique conhece um manuseador de fantoches, chamado Alexandre Fabbri, que a conquista
Durante uma conversa com Alexandre, Véronique encontra as fotos da viagem de sua viagem à Polônia, dentre as quais está a foto de Weronika, que ela não havia notado antes. Ela identifica o porquê de sua carância, se consciêntizando da existência de uma uma pessoa igual a ela. Véronique a começa a chorar.
Prêmios e indicações:
Festival de Cannes (1991) Melhor atriz: Irène Jacob Prêmio FIPRESCI: Krzysztof Kieslowski Prêmio do júri mundial: Krzysztof Kieslowski Palma de Ouro: indicado para "melhor filme".
Cesar Awards (1992) Indicada: Irène Jacob (melhor atriz) Indicado: Zbigniew Preisner (melhor música)
Sindicato dos Críticos de Cinema da França (1992) Prêmio da crítica: "Melhor filme estrangeiro"
Globo de Ouro Indicado: "Melhor filme em língua estrangeira"
Associação dos críticos de cinema de Los Angeles Prêmio LAFCA: "Melhor música" (Zbigniew Preisner)
National Society of Film Critics Awards "Melhor